A história da Collateral começa em meados de 2008. O cenário do comércio de instrumentos de corda e relacionados era bastante diferente do que temos hoje:
os pedais handmade brasileiros eram cópias baratas e paliativas a seus pares gringos, e de modo geral o que tinhamos eram pedais feitos de forma improvisada, com componentes de baixa qualidade e com data de validade. Foi tentando reviver um desses pedais de procedência duvidosa que eu, Guilherme, tive meu primeiro contato com eletrônica.
Movido pela curiosidade, me enveredei por inúmeros fóruns, sites, livros sobre eletrônica, e logo o reparo desse primeiro pedal pavimentou o que virou um hobby, e por alguns anos fiz pedais apenas para mim e para amigos mais próximos. Quando me dei conta, minha paixão pela construção de pedais e a descoberta de novos timbres havia se tornado minha principal fonte de renda, sendo complementada por reparos em pedais de outras marcas – o que me permitiu ter em mãos inúmeros pedais raros e lendários.
Ao longo desses anos a Collateral passou por várias transformações – passando por uma dedicação completa de foco, passando por vários clones e culminando na linha autoral da marca. O que não mudou desde os primeiros anos foi o formato: todos os pedais continuam sendo totalmente feitos à mão, com componentes de altíssima qualidade, componentes originais comprados diretamente com fabricantes ou distribuidores oficiais, fios de silicone resistentes ao calor, 3PDT low force de vida longa, jacks Neutrik, caixas em alumínio com acabamento em pintura eletrostática e silk screen – e as artes são sempre fruto de um longo processo criativo intrinsecamente ligado ao conceito sonoro do pedal em questão.
Com 15 anos de mercado, a Collateral trás um produto 100% feito à mão no Brasil com desings inovadores e cheios de personalidade e um suporte diferenciado ao usuário, com uma carteira de clientes de renome em escala mundial.